segunda-feira, 7 de março de 2016

Guia Prático com Principais Passos para Criar uma NOC

As Normas de Orientação Clínica (NOC’s) são instrumentos de apoio à decisão que contribuem para a melhoria da qualidade dos cuidados clínicos. Um grupo de peritos da Universidade de McMaster (no Canadá) desenvolveu - a partir de fontes bibliográficas de alta qualidade - um guia sobre os passos práticos para a sua elaboração, disseminação, implementação e avaliação. (in Acta MédicaPortuguesa, texto da autoria de Guilherme Ferreira dos SANTOS, Pedro Correia AZEVEDO e António VAZ-CARNEIRO)

Pela sua importância e qualidade, este é um texto que importa ler, estudar e guardar como referência por todos aqueles envolvidos na elaboração de Normas de Orientação Clínica.
Fernando Barroso
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5 comentários:

  1. Olá
    Um Doc para ler e guardar para mais tarde consultar.
    Obrigado pela partilha
    Cumprs
    Augusto

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  2. Interessante o documento...mais interessante, ainda, se estiver a servir de suporte às diferentes NOC, publicadas pela DGS..aproveitando o tema, gostaria que o autor e leitores deste excelente Blog, pudessem partilhar como se estão a implementar as NOC emitidas pela DGS, nas suas Instituições? Conhecem experiências de sucesso de processos definidos para a identificação das NOC que se aplicam à Instituição, "tradução das NOC para a Instituição", a sua implementação procurando a adesão dos profissionais e auditoria às mesmas?
    Obrigada
    Maria

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    Respostas
    1. Olá Maria,
      As perguntas que coloca são um desafio difícil de colocar aqui numa "simples" resposta, mas posso tentar.
      No CHS temos uma metodologia de identificação de todas as NOC's e orientações emitidas pela DGS (subscrevemos o envio grátis dos sms o que facilita essa tarefa).
      Cada NOC ou orientação é depois "enviada" ao Serviço, Grupo ou Comissão "responsável" por uma 1ª "avaliação" e se necessário é efectuada uma adaptação à realidade institucional.
      Temos experiências de sucesso, nomeadamente em todas as noc´s relacionadas com o controlo de infecção, entre outras.
      Mas não é (de todo) um processo fácil. Exige empenho e muita perseverança (e por vezes lutas desnecessárias), veja-se o exemplo das unhas de gel...
      Auditorias internas? Sim, mas essencialmente às normas que adaptámos internamente. Uma vez mais é um caminho a percorrer (principalmente porque a "auditoria" ainda é vista como uma ferramenta de "inquisição", conceito com o qual não concordo em absoluto, mas por vezes estou a remar sozinho...
      Obrigado pelas questões.
      Talvez volte ao tema com um "post" à altura.
      Obrigado também pelas palavras simpáticas sobre o blog.

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    2. Olá
      Sim, o tema merece um post «à altura», tanto mais que, pela minha experiência, as dificuldades na discussão prévia e implementação das NOCs nas nossas instituições, serão transversais a todas elas.
      Cumprs
      Augusto

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  3. Obrigada, Fernando, pelo seu comentário.
    Fiquei curiosa, sobre quem tem a responsabilidade no CHS, de fazer a triagem e enviar as NOC, como diz, para o "Serviço, Grupo ou Comissão "responsável". Essa é, precisamente, a minha questão de partida.
    Obrigada
    Maria
    E sim, penso que o tema, é mereçedor de uma boa reflexão

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