Factos Chave sobre o Vírus Ebola (OMS – Actualizado em Abril de 2014)
- A Doença por Vírus Ebola (DVE), anteriormente conhecida como febre hemorrágica Ebola, é uma doença grave, muitas vezes fatal em seres humanos.
- Os surtos DVE tem uma taxa de mortalidade de até 90%.
- Os surtos DVE ocorrem principalmente em aldeias remotas na África Central e Ocidental, perto de florestas tropicais.
- O vírus é transmitido para as pessoas de animais selvagens e espalha-se na população humana “por contacto directo, com sangue, secreções, tecidos, órgãos ou líquidos orgânicos de doentes vivos ou cadáveres e por contacto indirecto com ambientes contaminados com sangue e outros fluidos orgânicos de doentes vivos ou mortos. Não há evidência circunstancial ou epidemiológica de transmissão por aerossol deste vírus. A transmissão sexual pode ocorrer até 7 semanas após a cura clínica. (DGS, 2014)”
- Os morcegos da fruta da família Pteropodidae são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola.
- As pessoas gravemente doentes requerem tratamento de suporte intensivo. Nenhum tratamento ou vacina específica licenciado está disponível para uso em pessoas ou animais.
A Direcção Geral da Saúde publicou hoje,
28-04-2014, 5 Orientações sobre o vírus Ebola (para ler/download das orientações, clique nos
links abaixo):
Orientação nº
002/2014 de 28/04/2014 – Doença por vírus Ebola. Procedimentos a adotar pelos
Serviços de Saúde
Orientação nº
003/2014 de 28/04/2014 – Equipamentos de protecção individual para agentes
biológicos de tipo 4
Orientação nº
004/2014 de 28/04/2014 – Doença por vírus Ebola – Procedimentos Laboratoriais
Orientação nº
005/2014 de 28/04/2014 – Doença por Vírus Ebola - Vigilância do Viajante -
Viagem marítima. Guia de procedimentos para Agências de Navegação, Autoridades
Marítimas e Portuárias e Autoridades de Saúde dos Portos
Orientação nº
006/2014 de 28/04/2014 – Doença por vírus Ebola. Vigilância do viajante durante
um voo, antes do embarque ou após o desembarque. Guia de procedimentos para
companhias aéreas, aeroportos e autoridades de saúde dos aeroportos.
Fernando Fausto M. Barroso
Olá
ResponderEliminarTudo orientações muito recentes, sinal evidente de que, «mais vale prevenir do que remediar»...
Cumprs
Augusto