A Hofstra North Shore-LIJ School of Medicine realizou um estudo onde foi monitorizado, de forma aleatória através de câmaras de vídeo, a implementação de actividades chave de segurança do doente (por exemplo, checklist cirúrgica), dando feedback em tempo real.
Com esta actividade foi observado um aumento de 14% na conformidade com as políticas e procedimentos de segurança
do doente. Este aumento da conformidade perdurou após a conclusão do estudo.
Se hoje não nos surpreende que as forças de segurança gravem
as suas actividades, seria possível fazer o mesmo na prática clínica e nas
nossas instituições de saúde?
Partilhado inicialmente por Gonzalo Carreño (Manager na
Antares Consulting)
Resumo do estudo disponível em:
e
http://qualitysafety.bmj.com/content/qhc/early/2016/01/28/bmjqs-2015-005058.full.pdf
Olá
ResponderEliminarInteressante estudo com não menos interessantes conclusões....
Cumprs
Augusto
Pois... Parece que funcionamos melhor quando sabemos que estamos a ser "observados"
Eliminarbom dia,
ResponderEliminarassunto muito interessante e pertinente! no entanto em portugal de muito difícil implementação pela forma foi elaborada a legislação referente é protecção de dados, nomeadamente os direitos de imagem e privacidade. conheço pelo menos uma tentativa num hospital português e que nunca se conseguiu operacionalizar por esse motivo. se alguem conseguir que informe como..abraço Fernando
Concordo contigo Jorge. Temos ainda muito que aprender com outras realidades.
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