A qualidade de resposta do sistema de saúde português, na perspectiva
do cidadão, está ainda longe de alcançar um nível razoável de satisfação,
contribuindo para tal uma deficiente cultura de segurança nos serviços de saúde
portugueses e em particular nos cuidados de saúde primários, onde esta temática
não tem sido incluída nas prioridades de quem organiza e presta este tipo de
cuidados.
O presente artigo apresenta uma revisão de literatura sobre
o tema da cultura de segurança nas organizações de saúde, fundamentando a
pertinência da sua implementação nos cuidados de saúde primários.
(Clique na imagem para ter acesso ao artigo na integra)
Autores
Carla Maria Ferreira Guerreiro da Silva Mendes, e
Fernando Fausto Margalho Barroso
Fernando,
ResponderEliminarMuito interessante o seu artigo. Eu gostei muito quando você escreveu "A qualidade de resposta do sistema de saúde português, na perspectiva do cidadão". Gostei de ler "na perspectiva do cidadão". Esta e' a perspetiva mais importante, mas infelizmente a menos ouvida.
Espero que um dia fique disponivel para a língua portuguesa o livro:
"Unaccountable: What Hospitals Won't Tell You and How Transparency Can Revolutionize Health Care" por Martin Makary.
Este livro cita diversas maneiras de como os doentes e seus familiares podem contribuir para causar mudancas radicais (para mehor) na qualidade dos serviços médicos.
Um abraço,
Alexandre