Este é um artigo original
intitulado - Morse Fall
Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua portuguesa -
da Autoria de Janete de
Souza Urbanetto et al (ver citação
abaixo)
O estudo foi publicado na Revista da Escola de Enfermagem da Universidade
de São Paulo, vol.47 no.3; São Paulo; Junho de 2013.
Promovemos a divulgação deste estudo porque ele explica de forma
brilhante a forma com devemos interpretar cada item da Escala de Morse. O
Estudo foi realizado com a colaboração da própria autora da escala, Janice
Morse.
Chamamos especial atenção para o item “Intravenosys Theraphy/Heparin lock”.
Este item tem vindo a ser incorrectamente
interpretado, inclusivamente no (algumas versões) SAPE/SClinico.
O problema tem sido a interpretação da expressão “Heparin lock”, muitas
vezes percebida como uma questão relacionada com o facto de o Doente estar a
receber heparina ou não. Nada podia estar mais errado.
A questão é traduzida (correctamente) da seguinte forma: Terapia Endovenosa/dispositivo endovenoso
salinizado ou heparinizado? Tendo como resposta um simples sim ou não.
A questão está relacionada com a mobilidade
diminuída a que os doentes ficam sujeitos pelo facto de terem colocado um
cateter venoso periférico/central, independentemente deste ter uma utilização
continua ou intermitente.
Podem aceder aqui
ao artigo original em pdf.
Citação: URBANETTO, Janete de Souza et al. Morse Fall
Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Rev. esc. enferm. USP [online].
2013, vol.47, n.3 [cited 2013-12-15], pp. 569-575 . Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342013000300569&lng=en&nrm=iso . ISSN 0080-6234. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420130000300007.
Olá
ResponderEliminarTambém no Hospital onde trabalho, nos foi difícil interpretar a terminologia «Heparin Lock». Após alguma pesquisa optámos pela «tradução» - Soroterapia/Cateterização Endovenosa-.
Pelo que nos é dado observar pelo trabalho, tomámos uma decisão acertada.
Em suma, mais um excelente trabalho que no blog foi partilhado.
Obrigado
Olá a todos,
ResponderEliminarJá foi publicado o ponte de corte e adaptação cultural e linguística da Escala de Morse para Portugal, na revista de Enfermagem Referência na edição de Fev/Mar de 2014 e Mai/Jun de 2014.
Em relação ao SClínico (anterior SAPE), o que falta na Escala de Morse, como em outras escalas, é a designação de cada item em "pop-up" ou outro esquema para facilitar a avaliação e registo do utilizador. Como auditor verifico que muitas avaliações partem da interpretação do utilizador e não da especificação de cada item, existindo por vezes grande variação entre utilizadores. Deste modo, se o doente se encontra perto dos pontes de corte, facilmente passa de baixo a alto risco, ou vice versa sem existir propriamente alguma alteração na condição do doente.
Com os meus melhores cumprimentos,
Nuno Simões
Olá
ResponderEliminarO artigo referido no post anterior, pode ser lido aqui:
http://www.esenfc.pt/rr/index.php?module=rr&target=publicationDetails&pesquisa=Morse&id_artigo=2427
E a avaliação do Risco de Queda em crianças, como está? Há trabalhos efectuados? Onde estão publicados os resultados?
Cumprs
Augusto