A Joint Commission informou que foram
relatados 60 erros cirúrgicos graves no 1º semestre de 2013.
Estes erros
cirúrgicos incluíram
·
Realização de cirurgias no doente errado;
·
Realização de cirurgias no doente correto, mas no local errado do corpo, e;
·
Realização de cirurgias no doente e local
correto, mas o procedimento errado.
O erro seguinte mais comum foi também relacionado com
cirurgia - objeto estranho deixado no
doente, tal como uma esponja ou uma agulha, depois do procedimento.
Os motivos
mais citados para a ocorrência destes erros foram: Distração, fadiga e erros
de comunicação.
Em Portugal este tipo de incidentes também ocorre.
Veja esta notícia do Jornal de Noticias de 17/11/2013.
O que aconteceu?
- Foi uma distração, fadiga ou um erro de comunicação?
- Foi realizada uma Análise das Causas Raiz e implementadas medidas corretivas?
- Não poderíamos todos aprender com este infeliz incidente, e desenvolver medidas idênticas em todas as Instituições onde este tipo de intervenções são efetuadas?
São muitas as questões, mas poucas as respostas. Mas, existem
passos que, se implementados, já deram provas na redução/eliminação deste tipo
de incidentes: