terça-feira, 25 de agosto de 2015

DGS/APDH divulga o Relatório Segurança dos Doentes - Avaliação da Cultura nos Hospitais

A Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH) divulgaram um relatório conjunto intitulado - Relatório Segurança dos Doentes - Avaliação da Cultura nos Hospitais

Pode ler-se no site da DGS:
“A Segurança do Doente é uma prioridade da Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015-2020, a qual integra o Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020, que, no seu Objetivo Estatégico 1 "Aumentar a Cultura de Segurança do Ambiente Interno", indica que as instituições hospitalares e de cuidados de saúde primários devem avaliar a cultura de segurança do doente.

O presente relatório visa apresentar e analisar os resultados do estudo realizado em cinquenta e cinco unidades hospitalares em Portugal, no ano de 2014, no âmbito da Norma nº 025/2013, de 24 de dezembro, "Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais".

Este é um documento para ler atentamente, em especial as suas recomendações (pag.32 a 37)

TODOS PODEMOS FAZER MAIS PELA SEGURANÇA DO DOENTE!

3 comentários:

  1. Um Relatório extenso que finalmente «vê a luz do dia» e que nos obriga a pensar e a repensar as Estratégias para que a Segurança do doente seja um modo de pensar e agir nas nossas Instituições de Saúde.
    Há trabalho feito...mas muito há ainda para fazer, nomeadamente nas questões do feedback ao Notificante dos resultados da «sua» notificação.
    Cumprs
    Augusto

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  2. É verdade Augusto.
    Há muito a fazer. Mas é possível.
    Um dos pontos de "honra" que tinha no CHS era o feedback ao notificador. Sempre perto dos 100% de resposta.
    Isso não só era reconhecido como muito valorizado por todos.
    Ou seja, é possível fazer.

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  3. Olá
    Sim, reconhecido e valorizado....e um óptimo meio de prova para os que alegavam como motivo para a «não notificação» a ausência de feedback.
    Sempre o «dou»....se o «tenho para dar»....obviamente.
    ___
    Claro que é possível, até porque os doentes cada vez mais vão «exigi-lo».
    Cumprs
    Augusto

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