Segundo o
relatório Literacia em Saúde em Portugal – 2015 da Fundação Calouste Gulbenkian, a literacia em saúde
condiciona a forma como cada um de nós é capaz de tomar decisões
acertadas sobre saúde.
Afecta, por
isso, não apenas a nossa qualidade de vida e daqueles que nos são
próximos e que dependem de nós (como as crianças ou os idosos), mas pode
ter também implicações nas despesas de saúde e nos custos e formas de
organização dos sistemas de saúde nacionais.
A literacia
em saúde remete para as competências e os conhecimentos dos indivíduos
necessários para acederem, compreenderem, avaliarem e utilizarem
informação sobre saúde, que lhes permita tomar decisões sobre cuidados de
saúde, prevenção da doença e modos de promoção de uma vida saudável.
Uma baixa
Literacia em Saúde pode dar origem, por exemplo, a um maior número de
internamentos e a uma utilização mais frequente de serviços de urgência e,
também, a uma menor prevalência de atitudes individuais e familiares preventivas
no campo da saúde. Ou seja, a uma menor qualidade de vida.
E não
podemos nunca esquecer que a Literacia em Saúde não é uma questão apenas dos
Doentes, mas também dos profissionais de saúde.
“Extensive research has shown that no matter how knowledgeable a clinician might be, if he or she is not able to open good communication with the patient, he or she may be of no help.” - Institute for Healthcare Communication
Temos, pois,
de melhorar a nossa comunicação e a literacia de doentes e profissionais de saúde.
Parabéns ao
ISPA por esta iniciativa.
Fernando Barroso
UM DIA SERÁS
TU O DOENTE!
#umdiaserastuodoente
Olá.
ResponderEliminarE a semente está lançada....
Cumprs
Augusto