terça-feira, 29 de março de 2016

Divulgação do VII Congresso Internacional - Gestão de Feridas Complexas

O VII Congresso Internacional - Gestão de feridas complexas, decorrerá nos dias 29 e 30 de Abril no Auditório do Metropolitano de Lisboa


Para mais informações consulte: www.sinaisvitais.pt.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Vídeo – Bem-vindo ao nosso Hospital – Patient Safety Briefing

Este é um pequeno vídeo de 2m30s com 8 passos simples para que o doente possa colaborar na manutenção da sua segurança durante o internamento.


Os 8 passos estão relacionados com:
1- Prevenção de Quedas;
2 – Prevenção do tromboembolismo venoso;
3 – Higiene das mãos;
4 – Medicação em curso;
5 – Úlceras por Pressão;
6 – Pulseira de Identificação;
7 – Comunicação activa;
8 – Carta de Alta, Receita e Marcação da Próxima Consulta.


Um vídeo muito simples mas que vale mesmo a pena ver (legendado em português).

Fernando Barroso

quinta-feira, 17 de março de 2016

MAPA PARA REALIZAR UMA ANÁLISE DAS CAUSAS RAIZ - ACR

MAPA PARA REALIZAR UMA ACRHoje lançamos grátis, com a subscrição da nossa Newsletter o nosso "MAPA PARA REALIZAR UMA ACR"

A Análise das Causas Raiz (ACR) é, de acordo com a Estrutura Concetual da Classificação Internacional sobre Segurança do Doente(CISD), um processo sistemático iterativo por meio do qual os fatores que contribuem para um incidente são identificados, no sentido de reconstruir a sequência de acontecimentos, repetindo a questão “porquê” até que sejam esclarecidas as Causas Raiz subjacentes.

A principal função do desenvolvimento de uma ACR para um incidente ou evento adverso é, através de uma abordagem sistémica, perceber quais os fatores e as causas que permitiram que o percurso do incidente se desenrolasse.

Embora considerada “complexa” esta é uma ferramenta indispensável e muito útil.

Com este “Mapa para Realizar um ACR” pretendemos simplificar a sua compreensão e fomentar a sua utilização prática.
Esperamos que gostes deste recurso.
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Envia as tuas dúvidas ou sugestões para faustobarroso@gmail.com ou blogriscoclinico@gmail.com

NOTA: Todos aqueles que, já são subscritores da newsletter à data de lançamento desta campanha, vão receber no seu e-mail, uma cópia do "MAPA PARA REALIZAR UMA ACR"

Fernando Barroso

quarta-feira, 16 de março de 2016

Infecção, Infecção, Infecção - Então e Agora?

Blog Segurança do Doente - Infeção, então e agora?

Infeção, Infeção, Infeção “espalhada” por todo o lado nas capas dos jornais.
E agora? O que vamos fazer?

Imagina, por absurdo que possa parecer, que estas notícias todas têm de facto algum impacto na opinião pública, nos profissionais de saúde e nos nossos governantes.

Imagina, por absurdo que possa parecer, que de agora em diante, as recomendações e normas publicadas pela DGS relativas às infeções associadas aos cuidados de saúde passam mesmo a ser cumpridas com rigor em todas as instituições de saúde (publicas ou privadas).

Imagina, por absurdo que possa parecer, que todos os profissionais de saúde passam a higienizar as mãos sempre que é indicado, que todos os dispositivos médicos são reprocessados de acordo com as boas práticas, e que a higiene e limpeza das unidades de saúde são realizadas com rigor.

Imagina, por absurdo que possa parecer, que a prescrição de antibióticos obedece às recomendações internacionais, e que não se prolonga para além do necessário.

Imagina, por absurdo que possa parecer, que todos – Médicos, Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares e Dirigentes – colocam como a sua prioridade individual tudo fazer para “acabar”com as infeções associadas aos cuidados de saúde

Era bonito não era?

Eu sei,… É Absurdo.
Fernando Barroso

terça-feira, 15 de março de 2016

Baixa Dotação de Enfermeiros Aumenta a Mortalidade dos Doentes em 20%

Há muito que as Associações de Enfermeiros têm sustentado que rácios de pessoal de enfermagem adequados aumentam a segurança do doente.
Um novo estudo publicado no British Medical Journal a 09 de Fevereiro de 2016 comprova isso mesmo, demonstrando que os doentes estão em risco muito maior de morte quando o seu enfermeiro é responsável por mais de seis doentes de uma só vez.
Jane Ball da Universidade de Southampton liderou uma equipa de Investigadores que analisou dados de 137 Serviços de Internamento de Agudos do NHS ao longo de um período de dois anos, medindo o rácio entre as taxas de ocupação (camas) e o número de enfermeiros.
Os Investigadores descobriram que quando um enfermeiro tem 10 doentes à sua responsabilidade, o risco de morte de cada um desses doentes é 20% mais elevado do que para os doentes cujos enfermeiros têm um número de doentes a seu cargo de 6 ou menos.
Jane Ball e a sua equipa ainda verificaram que um aumento no número do pessoal auxiliar de saúde (Assistentes Operacionais) disponíveis não teve efeito sobre a taxa de mortalidade.
Os resultados demonstram que os líderes hospitalares devem dar prioridade à segurança do doente sobre outras linhas de investimento.
Qual o rácio de Enfermeiro/Doente no teu Serviço? Esse número é discutido/analisado em Equipa?
Fonte: Griffiths P, Ball J, Murrells T, et al. Registered nurse, healthcare support worker, medical staffing levels and mortality in English hospital trusts: a cross-sectional study. BMJ Open 2016;6:e008751. doi:10.1136/bmjopen-2015-008751
Para Saber Mais:
Fernando Barroso
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domingo, 13 de março de 2016

Grupo de Enfermeiros do CHS vence 1º Prémio em Fórum Ibérico

O Grupo de Prevenção e Tratamento de Feridas (GPTF) do Centro Hospitalar de Setúbal, EPE venceu o 1º Prémio nas Comunicações Livres no 7º Fórum Ibérico de Úlceras e Feridas com a comunicação Auditoria, uma ferramenta essencial - Boas Praticas na Prevenção de Úlceras Por Pressão no contexto Hospitalar.

Parabéns a todos os elementos que constituem o GPTF por este momento que vem coroar todo o empenho e trabalho realizado.

O GPTF tem vindo a apostar na divulgação de informação, formação dos profissionais do CHS e na consultoria junto dos Serviços.


Parabéns à Enf.ª Diana Sousa pela Coordenação do GPTF e por nos levar a superar os nossos limites.
Fernando Barroso

segunda-feira, 7 de março de 2016

Guia Prático com Principais Passos para Criar uma NOC

As Normas de Orientação Clínica (NOC’s) são instrumentos de apoio à decisão que contribuem para a melhoria da qualidade dos cuidados clínicos. Um grupo de peritos da Universidade de McMaster (no Canadá) desenvolveu - a partir de fontes bibliográficas de alta qualidade - um guia sobre os passos práticos para a sua elaboração, disseminação, implementação e avaliação. (in Acta MédicaPortuguesa, texto da autoria de Guilherme Ferreira dos SANTOS, Pedro Correia AZEVEDO e António VAZ-CARNEIRO)

Pela sua importância e qualidade, este é um texto que importa ler, estudar e guardar como referência por todos aqueles envolvidos na elaboração de Normas de Orientação Clínica.
Fernando Barroso
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quarta-feira, 2 de março de 2016

5 Pensamentos e Estatísticas sobre Bullying entre os Enfermeiros

5 Pensamentos e Estatísticas sobre Bullying entre os Enfermeiros
O Bullying (ou Mobbing) são atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. O bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou moral repetitiva deixa marcas para o resto da vida na pessoa atingida (Wikipédia).

De acordo com uma publicação apresentada pela American Sentinel University da autoria da Dr.ª Renee Thompsom (DNP, RN, CMSRN), 60% dos novos enfermeiros abandonam o seu primeiro local de trabalho nos primeiros seis meses devido ao comportamento dos seus colegas de trabalho, e quase 50% dos enfermeiros acreditam que vão enfrentar uma situação de bullying em algum momento das suas carreiras.
Aqui estão 5 Pensamentos e Estatísticas sobre Bullying entre os Enfermeiros que podemos encontrar nessa publicação:
1. Quase metade – 48% - dos novos enfermeiros têm medo de se tornar alvo de bullying no local de trabalho.